Feliz Ano novo super atrasado. Tenho deixado este espaço de lado por alguns meses. Tenho produzido coisas, mas confesso que talvez por falta de tempo ou até mesmo por um pouco de insegurança acabo não postando tanto.
Prometo, como sempre, me esforçar e fazer em 2012 o que não fiz em 2011: postar mais. dialogar mais com vocês. publicar mais.
Conto com vocês!!
E desejo um 2012 repleto das mais maravilhosas vitórias.
Hoje compartilho um texto que produzi a pouco tempo. Durante esta semana vários ''acasos'' tem me intrigado e com isso tenho feito várias reflexões. Postarei a mais recente hoje.
“Nos esforçamos constantemente para esquecer-apagar-excluir sentimentos passados. Buscamos terapias-orações-pensamento positivo-, no final um pouco de tudo isso com tempo é o melhor remédio. Tempo, este, que costuma brincar com nossos sentimentos. Momentos vão e vem. Construímos grande edifícios cheios de memórias boas- ruins-nostálgicas-arrebatadoras. Contudo, no final de cada curto - ou longo - espaço de aventuras, entulhamos tais lembranças em pequenas caixas e costumamos guardar em cada compartimento do tal grande edifício que criamos. Buscamos as alternativas e superamos as dores, intensificamos as felicidades. E, mais uma vez, o tempo nos dá a graça de sua presença.
Até que um dia, dia qualquer, a qualquer momento, misticamente recebemos notícias repentinas que nos causam dúvida. ~ será que sentimento foi superado?, será que estou me sentindo traído?, Quais as razões pelo qual ele decidiu fazer isso?~
Rapidamente, numa pequena fração de segundo, criamos as mais diversas dúvidas, questionamentos, gostamos de pensar e pensar. Guardar essas dúvidas por algum tempo. Por algumas horas, poucos minutos ou até mesmo alguns meses. Remoemos isso e no final entendemos que queremos sempre ser a vítima. E não assumimos que sim, o sentimento foi guardado com carinho. Que sim, ultrapassamos a dor. Sim, está tudo bem.
Um dia desses, não faz muito tempo, passei por tal situação. A princípio fiquei feliz. Recebi mais informações e achei um absurdo. Depois achei que estava com ego ferido. Doces palavras me confortaram e minha ficha caiu - como dizem por aí.
No final devemos nos desprender do vício de sermos tão acomodados a vida dos outros. Senti como se ele estivesse aqui. Por perto. E no fundo queria ouvir aquela voz me dizendo as novidades. No final, entendi que queria apenas um voto de confiança.
Despertarei da minha nostálgica fantasia e desejarei apenas felicidade. Apenas juízo. Apenas sinceridade.
Pois no final das contas, voltaremos ao mesmo cíclo e faríamos tudo de novo. E misticamente, continuaremos ligados.
Grato!”
marquinhos bueno.
contos.
6 de março de 2012.
ao som de: Corrine Bailey Rae, i'd do it all again
segue o link do youtube : http://www.youtube.com/watch?v=oZfp7Txyk_Y&feature=related
beijos! até a próxima.
ii koto kakimasu ne!!! Adorei!
ResponderExcluirDespertar....
ResponderExcluirLindo texto, Marquinhos! Tudo se renova, inclusive nossos sentimentos! Ainda bem, né?
Vamo que vamo, pois o show não pode parar!