"Quando eu vi você
sábado, 31 de outubro de 2009
~ amor bastante.
"Quando eu vi você
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
~ Eu sou a chuva pra você secar
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
~ when he said ''baibai'' ...
terça-feira, 27 de outubro de 2009
~ love is not a fight...
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
~ do começo ao fim.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
~ 雨が降りながら・・・(enquanto chovia...)
- Estava cansado depois de livros, livros e doses altas de chá. Pensei em receber uma visita e ela veio. Quebrando todas as expectativas possíveis. Depois, abri a janela e fiquei olhando o céu desta Paulicéia Desvairada- que me encanta, que me prende cada vez mais com seus brilhos intensos. Deixei a janela aberta, deitei no sofá e esperei a chuva chegar. Calma, porém intensa.Aconchegante, porém fria. E por horas eu fiquei ali deitado. Pensando se um dia eu iria achar você, esse você que minha alma tanto almeja encontrar, mas resiste quando encontra possibilidades. Talvez eu devesse acreditar que eu ainda me permito amar. Somente talvez...
terça-feira, 20 de outubro de 2009
~ I still haven't found what I'm looking for
~ Mentiras...
"Nada ficou no lugar, eu quero quebrar essas xícaras. Eu vou enganar o diabo, eu quero acordar sua família. Eu vou escrever no seu muro e violentar o seu gosto. Eu quero roubar no seu jogo. Eu já arranhei os seus discos. Que é pra ver se você volta, que é pra ver se você vem, que é pra ver se você olha pra mim..." (Adriana Calcanhoto, mentiras)
~ i`m gonna hold you closer...
"Eu não sou aquilo que as pessoas costumam pensar que eu sou. Eu sou tão mais sofrido, profundo, denso e sozinho do que as pessoas costumam imaginar. Eu sinto que falta uma parte de mim para ser encontrada. A ausência dessa outra parte me fecha, me limita, talvez. Eu quero me sentir seguro, quero sentir aquela falta de ar gostosa, sabe?Como costumava ser..."
sábado, 17 de outubro de 2009
~ Agora eu já sei...
Hoje gostaria de compartilhar com vocês um pouco, apenas um pouco, sobre a capacitação de sustentabilidade que eu tive o prazer e a oportunidade de participar.
A princípio surge a dúvida “O que é sustentabilidade?”. Se pararmos para pensar e analisar, podemos enumerar vários tópicos, como por exemplo: responsabilidade, aproveitar as coisas que mundo nos proporciona, etc. Fazendo essa análise acabamos esquecendo de incluir uma única coisa: que sustentabilidade é a nossa vida. Que nós fazemos parte desta sustentabilidade. Não é apenas que temos que cuidar do que há no mundo, para o mundo, porque afinal temos que ser sinceros e deixar de lado a hipocrisia e afirmar, e aceitar que nosso mundo não está em tão boas condições, certo?! A partir desse ponto a gente analisa que a sustentabilidade acontece no planeta, no que nós tiramos dele, no que nós jogamos nele e em nos mesmos, nos seres humanos.
Aceitar isso é um processo. Não foi fácil para mim, na realidade não está sendo, por falta de informação sobre o tema, eu sempre fui um leigo. E por isso em várias situações eu me baseava no senso comum. Depois de hoje, eu pude perceber que essa sustentabilidade está aí. Está aqui. Que nós temos, dentro de nós, essa necessidade de mudar. De transformar. De crescer.
E entramos então num tópico mais profundo que é o ser humano. Nós que vivemos neste mundo, onde temos o nosso corpo físico, o nosso corpo mental, nós temos uma alma, temos cor, temos uma personalidade.
Hoje eu pude comprovar, no fundo nós sabemos, mas precisamos de algum tipo de comprovação. Na capacitação eu comprovei que nós temos uma alma que almeja algo. Paralelo a isto nós temos um ego que resiste. Vou citar um exemplo que foi dado hoje pela manhã durante a capacitação. Eu senti que eu precisava participar da capacitação. A minha alma almejava isso. Então eu fui. Participei. Aprendi. Porém, apesar de muitas pessoas inscritas apenas 5 estavam presentes. As outras deram uma voz maior ao ego que resistiu em ir num sábado às 9:30, chuvoso, participar da capacitação. Isso, essa resistência ocorreu por qualquer motivo. Balada da noite passada ou preguiça mesmo. Será que isso faz algum sentido à vocês?
Nós temos um corpo físico, sentimental e mental. Isso é bem claro, eu tenho o meu corpo físico que me permite andar, fazer todos os meus movimentos, eu tenho o sentimento, eu sinto algo, seja lá amor, raiva, rancor, o que for. E eu penso, eu posso parar e pensar nas minhas atitudes. Nós devemos estar em equilíbrio com estes três corpos. Isso é a sustentabilidade. Isso faz algum sentido?!Não é fácil. Eu posso estar muito mal, triste por qualquer motivo, mas eu não assumo isso, eu não paro para pensar que eu posso mudar isso e que eu tenho força, energia, vitalidade, para agir. Para transformar. Voltamos ao tópico passado, quem não foi à capacitação mais cedo não estava nesse equilíbrio, certo?Eles almejavam estar lá, por algum motivo, algo fez com que eles tivessem essa vontade. Mas, eles resistiram. Eles sentiram essa necessidade, mas eles pensaram em ficar dormindo, o físico exigiu isso. Nós sabemos que temos limitações, se eu tivesse ido à balada ontem e dançado e bebido até hoje de manhã eu definitivamente não teria ido hoje. Entenderam?Eu estaria em desequilíbrio. E é isso que acontece com a nossa vida, conosco, há o desequilíbrio, não há o bem ou o mal, há um desequilíbrio entre nossas ações, sentimentos, etc. Nós temos uma alma que está percorrendo por tudo isso. Ela não está só no nosso corpo mental ou sentimental. Ela percorre os três. E quando ela se encontra igual nós três corpos, nós temos o que?O equilíbrio. Nós criamos a nossa personalidade. A nossa cor, o nosso temperamento.
Parece fácil falar o quando a gente precisa desse equilíbrio, o quanto é importante para que nós possamos ser sustentáveis e modificar, e agir, reagir. Mas, nós sabemos que não é fácil assim. A capacitadora de hoje, Simone, que é um doce, um amor de pessoa, estava completando seus 70 anos. No dia da capacitação. O que eu achei legal ela ter dito, além de tudo isso, foi que nós ainda temos 80% de vida pela frente. Ela já viveu esses 80%. A vida é um ciclo, sim, ela é cíclica, nós vivemos numa linha de estudo, trabalho, problemas, etc. Que é cruzada com uma outra linha de coisas que nós gostamos de fazer, mas por qualquer motivo não as realizamos. Nossa tendência é escolher uma coisa ou outra. Porque não ser um ciclo?Porque eu não posso viver, ser feliz, trabalhar, ter meus altos e baixos, e mesclar tudo isso com um jogo de vôlei gostoso?A vida vai crescendo, como uma onda, em alguns momentos estamos lá em cima, felizes, animados, mas nós sabemos que a onda vai descer, nós sabemos que uma hora ou outra nós vamos estar lá em baixo, porque é a lei natural das coisas, uma hora estamos felizes, em outra já estamos menos. A questão toda, é manter o equilíbrio durante a nossa vida. Saber que isso acontece, porque tem que acontecer, a nossa vida é feita de ações e essas ações vão ter um retorno, sempre.
A vida é tão cíclica que aprendi algo super interessante com a Simone. Durante a idade de 0 aos 7 anos, nós estamos numa fase boa. É a fase que nós somos crianças e deveríamos brincar, aproveitar. Dos 7 aos 14 estamos numa fase bela. E dos 14 aos 21, estamos vivendo a fase da construção daquilo que somos. É quando fechamos o caráter, os valores. Por isso que mundialmente aos 21 anos que somos maiores de idade. Depois disso vivemos uma fase de dúvidas, etc. Até os 33 anos, é quando nós erramos- e devemos errar. Quando aprendemos e colocamos em prática tudo aquilo que já foi anteriormente aprendido. E durante as outras fases há sempre a constatação disso, há a comprovação. E há o retorno das outras fases, porque a vida é cíclica. Então durante os 60 e poucos anos, nós voltamos a fase boa da vida. A fase de aproveitar, com as nossas limitações. Por isso que a velhice não é algo ruim. Não é algo que devemos temer. Eu acho um pouco difícil pensar assim, porque a mídia nos força a pensar o quanto isso é ruim, não é? Esse tópico eu já havia entendido quando eu li o livro “Perdas e Ganhos” da Lya Luft. Ela fala isso, também. A velhice não é para ser uma fase ruim, é uma fase em que nós já estamos maduros, crescidos, vividos. Vocês não acham? E há esse ciclo, não é por aqui que acaba. Agora, já estou colocando minha opinião como budista. A vida é esse ciclo de presente, passado e futuro.
Esse assunto sobre a vida ser cíclica entra em vários outros pontos. As crianças de hoje não passam por essa fase de uma vida boa. Os pais não tem tempo de brincar, as crianças passam o dia inteiro numa creche, devem ir a todas as aulas de esporte, música, etc. Este já é um outro ponto mais amplo ainda. Que eu pretendo comentar em outro post! hihihi
Uau, eu acho que de alguma forma eu consegui expressar o mínimo da capacitação. Muitos pontos ficaram do lado de fora. Mas, eu espero que tenha passado a vocês um pouco do que eu aprendi e comprovei hoje. Devemos despertar logo para esse mundo, para tudo que temos que correr atrás e lutar por isso. Agir por isso, deixar de resistir e manter o equilíbrio sempre.
Ao som de Ivete Sangalo, agora eu já sei.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
~ It's okay!
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
~ perdas&ganhos
"...digo que somos importantes, e bons, e capazes, mas também digo que somos tantas vezes fúteis, que somos medíocres demasiadas vezes. Digo que poderíamos ser muito mais felizes do que geralmente nos permitimos ser, mas temos medo dos preços a pagar.Somos covardes(...)sou dos que acreditam que a felicidade é possível, que o amor é possível, que não existe só desencontro e traição, mas ternura, amizade, compaixão, ética e delicadeza. Penso que no curso de nossa existência precisamos aprender essa desacreditada coisa chamada "ser feliz".(...)Cada um em seu caminho e com suas singularidades."
(Lya Luft. Perdas&Ganhos).
terça-feira, 6 de outubro de 2009
~ pessoas...
"Há pessoas que nos falam e nem as escutamos; Há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam.
Mas há pessoas que, simplesmente, aparecem em nossa vida...e que marcam para sempre.." (Cecília Meireles)
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
~ just looking around...
"E minha alma, sem luz nem tenda, passa errante, na noite má, à procura de quem me entenda e de quem me consolará..." (Cecília Meireles)